O voô do Pássaro Branco
Por: Achiles Neto
Um dia, um pássaro branco de asas doces
perguntou a mim, indagação serena
Por: Achiles Neto
Um dia, um pássaro branco de asas doces
perguntou a mim, indagação serena
Porque eu vivia à favor dos ventos,
idolatrando um outro Carpe Diem.
Sem repor às explicações,
surge de longe um ébano brilhante,
De sorriso claro e ofegante
implicando na rotina que levei
com uma pele de cetim.
Fiquei na amargura da insensatez
Não compreendendo Carpe Diem,
Fiquei na amargura da insensatez
Não compreendendo Carpe Diem,
pra quê tanta fluidez.
O ébano trazendo lições de outra vida
concluindo a minha, desenhada Querubim.
Em meio a tanta euforia
O ébano trazendo lições de outra vida
concluindo a minha, desenhada Querubim.
Em meio a tanta euforia
o pássaro branco disse a mim,
que o ébano era a semente de outrem
jogada na vida dos que seguem Carpe Diem.
Naquela pele brilhante de cetim,
Admirei o clamor da sinceridade
e agradeci ao pássaro branco, louco ao ver meu.
Sei que ao voar tão distante,
ele nem imagina o favor de rubi.
Mas quando ele jogou a semente na vida
Nasceu o ébano como única vertente
De um amor louco entre a gente.
Como o Carpe Diem me fez nascente
Admirando tua negra luz de sol poente.
Sem dúvidas, ele dá cor aos meus sonhos, alegra o meu dia, completa a minha vida! Amo você
e obrigada pelo poema, ele merece estar aqui.
hi girl my name is John fron Crete GREECE !!! and my blog is jonjonlive.blogspot.com
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