quinta-feira, 8 de janeiro de 2009


O voô do Pássaro Branco
Por: Achiles Neto

Um dia, um pássaro branco de asas doces
perguntou a mim, indagação serena
Porque eu vivia à favor dos ventos,
idolatrando um outro Carpe Diem.
Sem repor às explicações,
surge de longe um ébano brilhante,
De sorriso claro e ofegante
implicando na rotina que levei
com uma pele de cetim.
Fiquei na amargura da insensatez
Não compreendendo Carpe Diem,
pra quê tanta fluidez.
O ébano trazendo lições de outra vida
concluindo a minha, desenhada Querubim.
Em meio a tanta euforia
o pássaro branco disse a mim,
que o ébano era a semente de outrem
jogada na vida dos que seguem Carpe Diem.
Naquela pele brilhante de cetim,
Admirei o clamor da sinceridade
e agradeci ao pássaro branco, louco ao ver meu.
Sei que ao voar tão distante,
ele nem imagina o favor de rubi.
Mas quando ele jogou a semente na vida
Nasceu o ébano como única vertente
De um amor louco entre a gente.
Como o Carpe Diem me fez nascente
Admirando tua negra luz de sol poente.

Sem dúvidas, ele dá cor aos meus sonhos, alegra o meu dia, completa a minha vida! Amo você
e obrigada pelo poema, ele merece estar aqui.

Um comentário:

  1. hi girl my name is John fron Crete GREECE !!! and my blog is jonjonlive.blogspot.com

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