sábado, 4 de abril de 2009



"Não sou a areia onde se desenha um par de asas ou grades diante de uma janela. Não sou apenas a pedra que rola nas marés do mundo, em cada praia resnascendo outra. Sou a orelha encostada na concha da vida, sou construção e desmoronamento, servo e senhor, e sou mistério.A quatro mãos escrevemos este roteiro para o palco do meu tempo: o meu destino e eu. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério.

Nessa trajetoria de viver, ficou-me a certeza de que o bem supremo nao é a vida,mas uma vida digna; o bem maior nao é o amor mas um amor que dê alegria e paz.Acho que a vida é um processo... É como subir uma montanha. Mesmo que no fim não se esteja tão forte fisicamente, a paisagem visualizada é melhor".


Veja você, Lya Luft é Lya Luft. E só!

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