quinta-feira, 22 de julho de 2010

Não sei o que me domina, mas sinto-me como se estivesse acorrentada numa jaula que por mais que eu tente escapar, insiste em me prender. Ontem, o meu colchão tornou-se um mar de lágrimas, mas hoje, ao acordar, decidi dar uma chance à felicidade que tanto preciso, decidi que me valorizar e acima de tudo, ME AMAR, é e sempre será o pivô do meu sorriso. Pode ser que hoje, amanhã ou depois ainda resista, ainda fique com um nó na garganta, posso morrer tentando, mas nunca vou tirar da mente que o bom da vida é a gente ser feliz. Sim, tenho muito o que aprender, que amadurecer e acima de tudo me conhecer! E como dizem, tenho 20 anos com cara de 15, mas não quero dar vazão ao contrário disso. Um dia vou deixar de ser essa menina chorona, vou deixar de ser egoísta e pensar que tudo tem que ser do jeito que eu quero. É inegável que cresci, mas ainda é pouco. Hoje estou triste, enraivada, decepcionada, mas são coisas da vida. Vai passar, é só um temporal.

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